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Estação ferroviária de Jundiaí, à época da CPEF.

(Fonte: http://www.estacoesferroviarias.com.br/j/fotos/jundiai_sd.jpg).

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Estação de Jundiaí/SP em 1.910.

(Fonte: https://www.facebook.com/professormauricioferreira/).

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Estação de Jundiaí/SP- década de 1.930.

(Fonte: https://www.facebook.com/professormauricioferreira/).

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Estação de Jundiaí/SP à época da CPEF - data desconhecida.

(Fonte: https://www.facebook.com/professormauricioferreira/).

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O primeiro quilômetro da linha tronco principal da Companhia Paulista, em Jundiaí.

Foto de Fernando Picarelli Martins - novembro/1.996.

(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/cp_km1.html).

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Cartão postal com vista aérea da estação de Campinas, aparentemente entre o final da década de 1.960 e início da década de 1.970. Ainda se vêem as antigas linhas da Companhia Mogiana e E.F. Sorocabana dentro da cidade, as quais foram retirados no final da década de 1.970, com a transferência do entroncamento para Boa Vista.

(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/campinas.html).

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Estação ferroviária de Campinas, em 1.960.

(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/campinas_1960.html).

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Os pátios de manobra de Campinas na época da CPEF ainda mostram locomotivas elétricas e a vapor em pleno funcionamento nesta rara foto colorida de 1.966.

(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/campinas3_thomas_1966.html).

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Rio Claro na época da CPEF com sua estação à esquerda e abaixo a lendária oficina de vagões de passageiros - foto de 1.968,

(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/rioclaro_view2.html).

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CPEF - estação e pátio de Itirapina em 1.968.

(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/itirapina_view.html).

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Estação de São Carlos por volta de 1.940. A cidade era então um importante entroncamento ferroviário, pois compartilhava as linhas da Companhia Paulista (bitola larga) e da Companhia Douradense (bitola métrica).

(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/scarlos_1940.html).

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Rara imagem colorida que mostra o cruzamento antológico das linhas do bonde e da Companhia Paulista em São Carlos. Em primeiro plano está o bonde da Companhia Paulista de Eletricidade, enquanto ao fundo vê-se um trem de passageiros comandado por uma locomotiva V8, já exibindo a libré azul com listras creme da CPEF. Observe que não há fio aéreo acima da linha do bonde apenas no ponto de cruzamento de ambas as linhas. Afinal, os bondes eram alimentados por uma linha CC de 600 volts, enquanto a eletrificação da Companhia Paulista usava uma linha CC de 3.000 volts. Nesse ponto o pantógrafo do bonde era baixado e o carro alimentado por um cabo especial até chegar à outra linha de passagem.

(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/bonde_scarlos.html).

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Cruzamento de trens na estação de São Carlos. O trem da esquerda, nos trilhos de bitola larga, veio de São Paulo com destino a Araraquara, enquanto o outro, nos trilhos de bitola métrica, está prestes a iniciar seu percurso pelas linhas da antiga E.F. Douradense. Esta foto foi publicada originalmente na Revista Ferrovia em 1.958, em um número comemorativo aos 90 anos da Companhia Paulista.

(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/cp_sc.htmll).

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Visa aérea da Estação Ferroviária de Araraquara em 1.930, mostrando um trem de passageiros da Companhia Paulista liderado por uma locomotiva elétrica do tipo "Box".

(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/box_aqa.html).

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Trem de passageiros da Companhia Paulista liderado por uma locomotiva elétrica do tipo "Box" na estação de Araraquara - data desconhecida.

(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/box_aqa2.html).

Visa aérea da Estação e parte da cidade de Araraquara. O trecho entre Rio Claro, São Carlos e Araraquara foi aberto originalmente pela Estrada de Ferro Rio Clarense, sendo essa ferrovia vendida para investidores ingleses que a denominaram The Rio Claro Railway Co. que mais tarde seria incorporada pela Companhia Paulista em 1.892.

(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/aqa_vistaerea.html).

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Ponte de concreto sobre o rio Mogi Guaçu, em Passagem (SP), no troncal entre Jundiaí e Colômbia. Esta ponte em arco de concreto está localizada entre as estações Passagem e Pitangueiras, a 358,280 km de Jundiaí.

 

Esta ponte foi construída originalmente em bitola métrica; iniciou-se em 1.927 e terminou em 1.928, sendo oficialmente inaugurada em 1.930, altura em que toda a linha tronco foi finalmente reconstruída em bitola larga. A largura do rio nesse ponto era de 131 metros à época.

 

Foto foi publicada originalmente no livro Traçado de Ferrovias, de Jerônimo Monteiro Filho, editado em 1.955.

(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/cp_passagem.html).

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Primeira estação de Dois Córregos, construída pela Companhia do Rio Claro em 1.886, quando os trilhos chegaram àquela cidade. Data desconhecida.

(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/dois_corregos_rc.html).

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Primeira ponte de aço da Companhia Paulista sobre o rio Tietê, entre as estações de Jaú e Pederneiras, construída entre o final do século XIX e o início do século XX.

 

Foi apelidada de Ponte Preta pelos moradores do distrito de Potunduva, próximo a Jaú. Uma segunda ponte do Tietê foi construída em 1.939, quando a bitola da linha foi alterada de métrica para 1,60 m com o correspondente aumento da carga ferroviária.

(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/cp_tiete_1a.html).

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Outra vista da primeira ponte de aço da Companhia Paulista sobre o rio Tietê (ponte preta), entre as estações de Jaú e Pederneiras, construída entre o final do século XIX e o início do século XX.

(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/cp_tiete_1b.html).

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Ponte de concreto Ayrosa Galvão sobre o rio Tietê entre Jaú e Pederneiras, com trem de carga puxado por  uma locomotiva GE 2-C+C-2, popularmente conhecida como V8. Foi construída em 1.934 durante a mudança da bitola métrica para 1,60 m. Possuía nove arcos de concreto, cada um com 37 m de comprimento. Esta ponte foi abandonada em 1.965, pois foi submersa após a construção da nova barragem de Bariri. Data provável da foto: primeira metade da década de 1.960.

(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/cp_tiete_2.html).

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A construção da barragem do Bariri em 1.965, condenou a ponte Ayrosa Galvão, que aparece aqui quase que totalmente submersa no canto esquerdo da foto. À direita a terceira e última ponte em construção sobre o rio Tietê, ligando os municípios de Jaú e Pederneiras.

(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/ponte_construcao.html).

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Vista aérea da cidade de Bauru em 1.976. À direita vemos a nova linha Bauru-Garça, que estava para ser inaugurada na época. Na parte central direita da foto está a principal estação ferroviária de Bauru. No centro estão as obras da NOB e sua linha. Por fim, à esquerda está a antiga linha Bauru-Piratininga-Garça ainda em funcionamento nos seus últimos dias.

(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/bauru.html).

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Vista aérea de Piratininga em 1.967 - a linha férrea pode ser vista à direita, com a estação a meia altura. Na parte inferior da foto a subestação elétrica que alimentava as locomotivas elétricas pode ser vista à esquerda dos trilhos. Pode-se observar também o ramal de Agudos: começava próximo à subestação elétrica, indo para a esquerda. O ramal de Agudos foi eliminado naquela época; a linha principal terminou em 1.977, quando uma nova e mais curta linha foi construída entre Bauru e Garça. A estação de Piratininga foi então desativada.

(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/pira_1967.html).

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Estação ferroviária de Garça, na época da CPEF - bitola métrica. Data desconhecida.

(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/garca_platf.html).

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Trilhos da CPEF chegando à cidade de Marília em 1.928. Foto do Museu Histórico de Marília.

(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/cpef_marilia.html).

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População de Marília aguardando a chegada do primeiro trem na cidade - 1.928.

(Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mar%C3%ADlia).

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A chegada do primeiro trem à estação de Tupã em 1.941. Naquela época, a chegada da ferrovia a uma cidade era aclamada com entusiasmo, pois era o fator chave para a prosperidade e o conforto.

 

Foto dos arquivos da Folha do Povo, de Tupã.

 

(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/cpef_tupa.html).

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Chegada do primeiro trem de passageiros à estação de Osvaldo Cruz - 1º de abril de 1.949. A linha ainda era  bitola métrica.

 

(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/cpef_ocruz.html).

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