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Mapa da Estrada de Ferro Vitória a Minas e projetos de conexões.
Relatório da Itabira Iron Ore Company, 1920.

(http://www.asminasgerais.com.br/rio_doce/tecer/efvm/area.htm).

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Traçado da Estrada de Ferro Vitória a Minas, junho de 1944.

(http://www.asminasgerais.com.br/rio_doce/tecer/efvm/area.htm).

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Mapa EFVM - Anuário estatístico dos Transportes 1985 - Geipot.

(http://vfco.brazilia.jor.br/ferrovias/mapas/1984EFVM.shtml).

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Estação de São Carlos, em Argolas (Vila Velha-ES) ponto inicial da EFVM, chamada a partir de 1935 de Pedro Nolasco.

(http://www.asminasgerais.com.br/rio_doce/tecer/efvm/area.htm).

A construção da Estrada de Ferro Vitória a Minas se iniciou no final do século XIX. Foi criada mediante decreto-lei aprovado em fevereiro de 1902 e o primeiro trecho ferroviário, ligando as cidades de Vitória e Natividade, foi inaugurado em 13 de maio de 1904, com um total de 30 quilômetros e tendo três paradas.

O projeto inicial, liderado por Pedro Augusto Nolasco Pereira da Cunha e João Teixeira Soares, objetivava escoar a produção cafeeira do Espírito Santo e Vale do Rio Doce e alcançaria Peçanha, de onde a ferrovia seria estendida a Diamantina e então Araxá, ao ser feita uma conexão com a Estrada de Ferro Central do Brasil (EFCB).

 

Em 1911, após a via férrea alcançar a atual região de Naque, a partir de onde seguiria o curso do rio Santo Antônio rumo ao centro-norte mineiro, o foco foi alterado para Itabira devido ao desenvolvimento da mineração em função da extração de minério de ferro no município. Isso foi possível após a obra ser comprada por empresários ingleses, que também estavam a atuar em Itabira. Questões como a Primeira Guerra Mundial e a gripe espanhola de 1918 atrasaram as obras, paralisadas em Belo Oriente em 1914. No entanto, em 1919 o projeto foi adquirido pelo empresário americano Percival Farquhar.

No começo da década de 1920, as construções foram retomadas e originaram a embrionária cidade de Coronel Fabriciano (primeiramente distrito de Melo Viana, pertencente a Antônio Dias) e posteriormente ao Vale do Aço. O crescimento industrial da região só foi possível pela existência da ferrovia, que passou a servir como forma de escoamento da produção das indústrias locais. O traçado da ferrovia alcançou Nova Era e Itabira entre as décadas de 1930 e 1940.

A Segunda Guerra Mundial também provocou atrasos nas obras e em 194, foi criada a Companhia Vale do Rio Doce (atual Vale S.A.), a partir dos chamados Acordos de Washington. O decreto determinou que a Inglaterra cederia ao Brasil o controle das minas de ferro, os Estados Unidos se tornariam compradores do minério e auxiliariam na siderurgia e o Brasil ficaria responsável pela manutenção da EFVM, encarregado do transporte do minério para exportação. Com isso, várias modificações foram feitas no traçado, como a remodelação do trecho entre Vitória e Colatina, no Espírito Santo, e a introdução das primeiras locomotivas a diesel, na década de 1950.

 

As máquinas novas substituíram toda a frota de locomotivas a vapor até a década de 1960. Entre 1971 e 1977 a linha foi duplicada e a ferrovia, que terminava no Ramal de Nova Era, pertencente à EFCB, alcançou a capital mineira em 1994.

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O Museu Vale, em Vila Velha (ES), está localizado onde funcionava a Estação São Carlos, primeira estação da EFVM. O prédio foi erguido em 1927, mas a parada foi remanejada para a atual Estação Pedro Nolasco.

O prédio original da Estação Pedro Nolasco deixou de operar como terminal de passageiros em 1962, sendo preservado desde então, com tal função transferida para uma estação provisória e simplificada localizada no município de Cariacica, que funcionou até o ano de 1985.

Na década de 1980, construiu-se o prédio da atual estação ferroviária, localizado em Jardim América, município de Cariacica. De lá partem todos os dias o Trem de Passageiros da Estrada de Ferro Vitória a Minas, com direção a Belo Horizonte capital de Minas Gerais.

 

(https://pt.wikipedia.org/wiki/Estrada_de_Ferro_Vit%C3%B3ria_a_Minas).

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Minério extraído manualmente, sendo carregado em cestos de palha para os vagões. Presidente Vargas (MG) 1942.

​(http://www.asminasgerais.com.br/rio_doce/tecer/efvm/area.htm).

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Vila operária na margem do Rio Doce, da Companhia Melhoramentos encarregada das obras da estrada de ferro (1942-45).

​(http://www.asminasgerais.com.br/rio_doce/tecer/efvm/area.htm).

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Trem da EFVM sobre o viaduto de acesso ao descarregador de minério do cais de Atalaia, em Vitória-ES - data desconhecida.

​(http://vfco.brazilia.jor.br/ferrovias/efvm/Locomotiva-B12-GM-Canada-desenho-medidas.shtml).

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Primeiro carregamento da mina de Periquito em Itabira-MG, maio de 1976.

​(http://www.asminasgerais.com.br/rio_doce/tecer/efvm/area.htm).

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Cruzamento de trens na EFVM - 1991.

​(http://www.asminasgerais.com.br/rio_doce/tecer/efvm/area.htm).

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Comando do Hump Yard - Pátio EFMV Tubarão/Vitória - 1992.

No pátio os vagões são separados e classificados, de acordo com o destino, carga e urgência. No Hump Yard a separação é automática: a divisão dos vagões ocorre por gravidade, conforme eles passam por uma rampa de descida.  Neste caso as locomotivas não são necessárias para a movimentação dos mesmos.

​(http://www.asminasgerais.com.br/rio_doce/tecer/efvm/area.htm).

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EFVM: Ramal Ferroviário Capitão Eduardo - Costa Lacerda - Viaduto da Geriza - Outubro de 1991.

​(http://www.asminasgerais.com.br/rio_doce/tecer/efvm/area.htm).

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Sede da EFVM em Tubarão-ES inaugurada em 1995, com destaque ao novo CTC-Centro de Controle de Tráfego da ferrovia.

​(Livro: "A EF Vitória a Minas e suas Locomotivas desde 1904").

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