Esta foto mostra a inauguração de vários novos trens automotores de passageiros da São Paulo Railway em 1.934.
Da esquerda para a direita: uma ambulância, o Cometa, o Planeta e o Estrella na estação Piaçagüera.
Esses trens foram construídos pela Sir Armstrong-Whitworth na Inglaterra; utilizando motores diesel Sulzer produzidos pela Sir Armstrong-Whitworth sob licença.
Foram utilizados até o final da década de 1.970.
(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/spr_unit.html).
Automotriz Estrella da São Paulo Railway já nos tempos da RFFSA, pronto para descer a Serra do Mar, acoplado ao locobreque. Foto de 1.974.
(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/estrella_pnp.html).
Automotriz Cometa da São Paulo Railway em sua viagem inaugural, na estação de Paranapiacaba - 1.934.
(Fonte: http://www.estacoesferroviarias.com.br/p/paranapiacaba.htm).
Automotriz Planeta da São Paulo Railway. Foto da década de 1.950.
(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/efsj_planeta.html).
Automotriz Cometa da São Paulo Railway já nos tempos da RFFSA. Foto da década de 1.970.
(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/cometa.html).
Trens unidade elétricos Gualixo: o programa de eletrificação da E.F. Santos a Jundiaí incluiu o recebimento de três trens unidades elétricos fabricados pela English Electric. Seu principal objetivo era atender à rota São Paulo-Campinas, em tráfego mútuo com a Companhia Paulista, competindo diretamente com os serviços de ônibus recém-surgidos com a Via Anhangüera, que havia sido recentemente inaugurada. Justamente por esse motivo as tarifas vigentes no momento da entrada em serviço desse novo trem de passageiros foram promocionais. O apelido desses velozes TUEs era Gualixo, nome de um famoso cavalo de corrida da época. Eles eram compostos de um carro-motor (central) e dois carros-reboque; seu peso vazio era de 111,25 toneladas, possuindo potência de 800 HP e podendo acomodar até 198 passageiros sentados a uma velocidade máxima segura de 110 km/h. Os motores de tração usados eram auto-ventilados, do mesmo tipo usado em locomotivas elétricas, com potência unihorária de 200 HP. Eram usados quatro deles em cada carro-motor. Eles foram entregues à E.F. Santos a Jundiaí entre julho e setembro de 1.952.
Na foto acima um anúncio da EFSJ sobre a aquisição dos novos trens Gualixo.
(Texto: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/electro/efsj.html).
(Foto: http://www.ferreoclube.com.br/2016/11/01/commuter-rail/).
Tue Gualixo em Campinas/SP, em sua viagem inaugural, em 1.952
(Foto: http://www.ferreoclube.com.br/2016/11/01/commuter-rail/).
Tue Gualixo - foto do fabricante English Electric.
(Foto: http://www.ferreoclube.com.br/2016/11/01/commut
er-rail/).
Tue Gualixo nas proximidades da Estação da Luz, na década de 1.950.
(Foto: http://www.ferreoclube.com.br/2016/11/01/commuter-rail/).
O TUE Gualixo passando pelo centro da cidade de São Paulo.
(Fonte: http://www.ferreoclube.com.br/2016/11/01/commuter-rail/).
TUE Gualixo - EFSJ / RFFSA.
(Fonte: http://httpwwwluizfelipelopesdiascombr.blogspo
t.com/2016/08/almanaque-geral-ferroviario-unidade.htm
l).
TUE Gualixo próximo ao túnel de Botujurú, entre as estações Francisco Morato e Campo Limpo Paulista. A foto foi tirada por Ivanir Barbosa em 1.977.
(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/gualixo_set77.html).
Salão de passageiros do TUE Gualixo - EFSJ.
(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/gualixo_interior.html).
O TUE Gualixo no pátio de Campinas. Esta foto, tirada em meados dos anos 1.980 mostra a segunda pintura desse trem.
(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/gualixo_2.html).
Os TUEs série 141, fabricados em 1.969/1.970 pela Mafersa, para a EFSJ/RFFSA.
(Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/70/EFSJ_Serie_141_Mafersa_%281968%29.jpg).
Ficha técnica dos TUEs série 141, fabricados em 1.969/1.970 pela Mafersa, para a EFSJ/RFFSA.
(Fonte: http://www.ferreoclube.com.br/2016/11/01/commuter-rail/).
Ficha técnica dos TUEs série 141, fabricados em 1.969/1.970 pela Mafersa, para a EFSJ/RFFSA.
(Fonte: http://www.ferreoclube.com.br/2016/11/01/commuter-rail/).
Os trens da série 101 foram construídos entre os anos de 1.956 e 1.959, sendo os primeiros TUEs de aço inox do Brasil. Foram fabricados pela Budd e montados em regime CKD pela Mafersa, para a Estrada de Ferro Santos-Jundiaí.
Posteriormente foi operado pela RFFSA, CBTU e por último CPTM, a qual reformou esta série, tornando-se a conhecida série 1100, operando até 2.018.
(Fonte: https://www.facebook.com/professormauricioferreira/photos/a.583370738368302/3123145644390786/).
TUE série 101 pelos trilhos da EFSJ.
(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/efsj_tue.html).
Trem Budd/Mafersa série 101 da EFSJ na Estação da Luz.
(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/budd_luz.html).
Trem Budd/Mafersa série 101 da EFSJ em sua configuração original.
(Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/TUE_S%C3%A9rie_101_(EFSJ).
Interior de um dos trens Budd/Mafersa série 101 da EFSJ.
(Fonte: http://guiasdobve.blogspot.com/2012/02/serie-1100.html).
O trem Budd/Mafersa série 101/1100 em suas duas configurações, antes e depois de reformados.
(Fonte: https://gramho.com/explore-hashtag/efsj).
Ficha técnica dos trens Budd-Mafersa série 101 - carro motor.
(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/budd_motor_draw.html).
Ficha técnica dos trens Budd-Mafersa série 101 - carro reboque com cabine.
(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/budd_pass_draw.html).
Ficha técnica dos trens Budd-Mafersa série 101 - carro reboque sem cabine.
(Fonte: http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/budd_pass2_draw.html).